* FlashBack On*
Era um sábado à noite… O baile iria começar às 23:00 hs. Todos chiques, bem arrumados, vestidos para uma noite de gala. Mulheres lindas, homens charmosos.
Richard tinha ido ao baile sozinho. Não tinha namorada, apesar de ser muito bonito. No baile conheceu uma moça muito bonita que estava sozinha e procurava alguém com quem dançar.
Richard dançou com ela a noite toda, e
conversaram por muito tempo. Acabaram se apaixonando naquela noite, mas tudo só ficou na conversa e no romantismo. No final do baile, Richard prometeu que levaria a moça embora, mas de repente ela sumiu. Ele procurou-a por todo o salão por muito tempo. Como não encontrou, desistiu e foi embora.
No caminho para sua casa, ainda muito triste, ele passou em frente ao cemitério e viu a moça entrando lá. Desconfiou do que tinha visto… suspeitou que fosse o cansaço e que estivesse sonhando.
Quando Richard chegou em casa, ele não conseguia dormir, nem parava de pensar na cena que tinha visto da moça entrando no cemitério.
Quando amanheceu o dia, Richard não se conteve e foi ao cemitério. Estava vazio e ele não encontrou ninguém. Passando por um dos túmulos, ele encontrou a foto da garota, vestida como no baile. E lá estava registrado que ela tinha morrido há dez anos.
E um detalhe: Ninguém viu a moça com que Richard dançou a noite toda, a não ser ele. Ninguém mais viu a tal mulher entrando ou saindo.
* FlashBack Off *
Louis: Agora minha vez! Eu vou contar sobre a '' Árvore das Almas ''
* FlashBack On *
Essa é uma Lenda Urbana muito antiga, perdida no tempo que uma senhora me contou quando eu era pequeno, espero que gostem.
Por volta de 1845 em uma cidadezinha do interior de Minas Gerais, havia essa Lenda Urbana sobre a árvore das almas. Tal árvore ficava em um bosque atrás da cidade, ela era enorme e oca. Tinha uma passagem imensa onde as pessoas podiam entrar dentro.
Nessa época acreditava-se que a árvore era abrigo para centenas de almas de mulheres as quais a origem é desconhecida. Acreditava-se também que elas eram as guardiãs da cidade, mantinham os maus espíritos longe e ajudavam a cidade a prosperar. Uma vez por ano, na sexta-feira santa a meia noite, elas saiam da árvore para uma procissão pela cidade. Caminhavam por todas as ruas da cidade, cada uma com sua vela na mão dando sua benção. Os moradores por sua vez, em respeito às mulheres deveriam ficar dentro de casa, com as janelas e cortinas fechadas até que a procissão terminasse.
Em uma dessas procissões, uma garota da cidade resolveu olhar pela janela. Ela ficou maravilhada, centenas de mulheres vestidas de branco, com uma vela grande na mão, recitando algo que não se podia ouvir. Ela notou que as mulheres não eram seres comuns, pois seus corpos eram meio transparentes e luminosos.
Maravilhada com o que vira, ela abriu sua janela, saltou e foi seguindo as mulheres. Quando a procissão terminou as mulheres voltaram para o bosque. A garota hesitou um pouco em segui-las, mas pensou, se já foi tão longe era melhor ir até a árvore.
De longe e atrás de alguns arbustos ela avistou a árvore e as mulheres foram entrando dentro e desaparecendo. A última mulher da fila parou antes de entrar, virou-se para a garota e olhou-a nos olhos e começou a andar em sua direção. A garota por alguma razão não sentiu medo e esperou o fantasma se aproximar. A mulher lhe estendeu a vela.
“Um presente por sua coragem.” – disse a fantasma sorrindo.
“Obrigado.” – respondeu a garota sem reação.
A mulher voltou para a árvore, antes de entrar olhou a garota novamente e desapareceu. Quando a garota olhou de novo para a vela, esta tinha se transformado em um fêmur. Assustada ela correu para casa e contou a seus pais o que havia ocorrido.
Os pais muito preocupados a mandaram de volta ao bosque e disseram que ela deveria enterrar o fêmur de baixo da árvore, pois eles não queriam um osso humano em casa. A menina foi vista pela última vez entrando no bosque. Suas pegadas podiam ser vistas até a árvore, mas ali ela não estava.
Diz a lenda que a garota pode ser vista durante a procissão, ela vai levando sua vela, no último lugar da fila das mulheres fantasmas.
* FlashBack Off *
Zayn: Minha vez! Eu vou falar sobre '' A Menina do Bueiro ''
* FlashBack On *
Enquanto algumas garotas brincavam com seu corpo como se ela fosse uma boneca, Carmem pensava enquanto suas lagrimas escorriam pelo roto, “Por que elas fazem isso? Alguém me ajude”. Mas as impiedosas colegas de escola continuavam empurrando a menina e despejando palavrões vulgarizando sua pessoa.
“Sua CDF, é isso que você merece.” – gritava uma.
“Olha como ela é fraca, nem consegue se defender.” – gritou outra.
“Vamos jogar a esquisita naquele bueiro aberto, assim ela vai estar com seus familiares, ratos e baratas.” – disse uma delas com ar de perversidade apontando um bueiro aberto.
“Sim, lá é o seu lugar.” – disse a mais velha de todas cuspindo no rosto de Carmem.
Em meio a risadas e enquanto estava sendo puxada em direção ao bueiro, Carmem pensava, mas não conseguia entender por que era castigada por ser diferente. Ela era quieta, não tinha amigos, tirava notas excelentes e nunca criou confusão ou desrespeitou uma colega.
“Vai pro lixo sua idiota.” – foram as últimas palavras que escutou antes de ser atirada no bueiro.
As garotas davam suas gargalhadas diabólicas ainda gritando obscenidades a Carmem, esperando ela emergir do bueiro. Alguns minutos se passaram e a menina não aparecia, uma delas decidiu chamar a policia. Horas depois a policia retirou o cadáver de Carmem do esgoto, ela tinha batido a cabeça no concreto e quebrado o pescoço.
Alguns dias depois, na matéria principal do jornal quinzenal da escola lia-se “Carmem cai em bueiro e morre”. O assunto que desde o ocorrido era o mais comentado nas rodas da escola e o boato de que a menina teria sido jogada no bueiro era suspirado de ouvido a ouvido.
No dia seguinte da liberação do jornal, o autor da matéria, que era colega de Carmem e presenciou o assassinato, desapareceu. O mais estranho é que ele desapareceu durante a noite, além de morar no vigésimo andar não havia sinais que ele havia saído.
O tempo foi passando e algumas pessoas que contaram a história trágica e as assassinas foram desaparecendo uma por uma. A polícia investigou toda a escola e seus arredores, mas não achavam pistas dos desaparecidos. Até que um dia um dos policiais pesquisando na internet relatos da morte de Carmem, achou um blog de uma estudante que relatava com detalhes o acontecido, porém nesta versão ela dizia que Carmem foi assassinada por uma brincadeira maldosa das colegas.
E estudante era Liliane, ela foi interrogada e até acusada de estar desaparecendo com os outros colegas, mas a polícia não conseguiu provas contra ela. Em seu relato a polícia, ela disse que logo após Carmem morrer ela viu o espírito da garota sair flutuando do bueiro, mas não parecia mais ser a mesma. Seus olhos cheios de ódio e desejo de vingança, seu corpo agora deformado cheio de sangue e quando as assassinas foram embora, o espírito foi junto.
A história logo se espalhou, algumas pessoas riam de Liliane, outras acreditavam e tinham medo do fantasma de Carmem. Alguns alunos continuaram a desaparecer, um por dia e a única coisa que ligava uma morte com a outra era o fato deles ter contado sobre o assassinato como um acidente.
Uma mulher que morava em frente ao bueiro onde Carmem morreu chamou a prefeitura para investigar a peste que vinha de dentro desse bueiro. Pois o fedor insuportável que ele exalava estava mais forte a cada dia. Quando os trabalhadores abriram esse bueiro não acreditaram no que viram. Vários corpos de adolescentes mutilados e pelos corpos estava escrito, com o que a autópsia identificou sendo com as unhas, a frase “Mentirosos, eu não cai”.
* FlashBack Off *
Zoe: Agora eu vou contar uma lenda real, se chama '' Alma Negra ''
*FlashBack On *
Eu sou Luke , tenho 17 anos, moro num bairro de Londres chamada Pretty Rose. Em frente a minha casa, vivia uma família muito rica, eles sempre conseguiam coisas mais caras. Uns dias foram passando e eu não via ninguém sair daquela casa. Resolvi ir para o meu quarto. Eu estava preocupado com os vizinhos que moravam na frente, eram simpáticos e davam alimentos para as pessoas. Entrei no meu quarto e adormeci. Acordei , tomei um banho e me vesti. Quando eu desci estava passando um noticiário sobre a familia rica que morava em frente a minha casa.
Jornalista: Ontem , uma família rica que morava no bairro Pretty Rose desaparecem misteriosamente. Os policiais não acharam pistas sobre o desparecimento da familia.
Fiquei assustado com aquilo, resolvi subir e quando eu cheguei lá em cima, achei ter visto uma sombra olhando para mim, fechei a cortina e fui dormir. Dois dias depois se mudamos e nunca mais ouvimos falar sobre a casa.
Megan: Que medo! É sério que tem uma casa abandonada aqui?
Zoe: Bem, na internet diz que sim!
Mia: Ei! Que tal a gente dormir aqui?
Zoe: Claro que podem! Apenas peguem as suas roupas e venham ok?
Todos: Ok!
Eles haviam saido para buscar as suas roupas, fui até a janela, de repente eu vejo uma casa abandonada em frente a minha casa,a casa era assim:
Pensei que era a casa da familia rica que morreu misteriosamente. Fiquei esperando até que a campainha toca, fui até lá abrir.
Zoe: Entrem! sorri
Niall: E ai? Fez alguma coisa enquanto estávamos pegando nossas roupas?
Zoe: Bem, eu fiquei vendo aquela casa ali - apontei para a janela que dava para ver a casa e todos olharam - ela parece ser assustadora!
Liam: Parece mesmo ser assustadora! - ele ficou atrás de mim
Emma: Vamos no quarto da Zoe, a gente pode dormir lá - ela sorriu
Zoe: Venham! - sorri
Fomos para o meu quarto. Chegando lá eles arrumaram os colchões e eles começaram a conversar.
Zayn: Que tal a gente ir naquela casa , ver o quê tem lá?
Emma: Tá doido? Eu que não toco naquela casa , mas nem morta!
Zoe: Perai gente, eu vou pesquisar um negócio!
Entrei na internet, pesquisei sobre a lenda '' Alma Negra '' , cliquei em imagens e tinha várias fotos da casa, olhei para a janela, depois para a internet. Fiquei repetindo várias vezes, até que fechei o PC e fui para a minha cama e me escondi debaixo do edredom.
Harry: O quê foi?
Zoe: Gente! Sabe aquela casa? - apontei para a janela fechada - Eu vi na internet a mesma casa em todas as fotos! Será que lá é a casa da familia rica desparecida?
Louis: Sei lá! Amanhã a gente pergunta para os vizinhos ok?
Zoe: Ok!
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